O despertar ocorreu às 6.30h - tínhamos dormido pouco mais de uma hora - com passarinhos cantando e uma musiquinha suave. Cute. Após o café, fomos procurar nosso ônibus para sairmos em citytour. Lá fora havia uns dez ônibus, cada um com lista de passageiros e um guia.
Um parêntese. A composição do navio era de cerca de 80% de brasileiros. Os outros 20% estavam divididos entre franceses, espanhois e dinamarqueses. Portanto, havia vários guias falando português, até muito bem, uma falando francês, outra espanhol e outra inglês.
Localizado nosso ônibus com a guia Julia, partimos para o centro da cidade, longe e com um trânsito caótico. No percurso Julia foi discorrendo sobre os estilos de construção, principalmente dos grandes prédios residenciais, todos de cor cinza, marron ou mais escuro, absolutamente iguais, com muitos apartamentos. Esse era o padrão vigorante no regime comunista, quase todos da época de Stalin, muito bem construídos, com unidades grandes e confortáveis, mas sem qualquer estilo arquitetônico. Raramente se via uma construção mais moderna, com vidros e cores, como temos por aqui. Assim as construções em Moscou são muito escuras e feias. A princípio, meio desanimador, apesar do dia radioso de sol e cêu azul, coisa rara por lá, segundo os guias. Até que, após mais de uma hora de percurso o ônibus nos deixou numa avenida próxima à praça Vermelha, em frente ao Teatro Bolschoi. É claro que tirei muitas fotos do teatro, lembrança dos meus velhos tempos de ballet. Como só tínhamos um dia e meio em Moscou e muita coisa para ver, não pudemos visitar o teatro. Que pena.
Justamente no passeio em que descemos do ônibus, em frente ao teatro nos deparamos com uma enorme escultura, em meio a um jardim florido, de Karl Marx, o grande ideólogo do sistema político que vigorou na União Soviética de 1917 ao final da década de 80. É claro que tiramos fotos. Celia, idealista e aguerrida ativista de esquerda, estava empolgada.
Fomos caminhando com a guia à nossa frente pelo jardim até chegarmos à entrada da famosa Praça Vermelha, que merece um capítulo à parte. Eis o portal de entrada.
domingo, 12 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Finalmente Moscou...
Após 3h e meia de voo, finalmente chegamos a Moscou... às duas horas da manhã - lá são sete horas a mais. Desembarcamos no aeroporto local, cujo nome não me lembro, passamos sem problemas pela imigração e fomos aguardar nossas bagagens. Todas as malas de nosso grupo chegaram, menos uma das minhas duas, justamente a que continha remédios, maquiagem, colares e brincos, desodorante, essas coisas de uso diário. Conversei com Bernadete, nossa guia, que me levou para o departamento de extravio de bagagem. Com muito custo, porque as moças mal falavam ingles, consegui preencher o formulário de constatação de extravio e identificação do formato da mala. Após alguns carimbos no formulário, a russa que estava me atendendo me mandou falar com um rapaz altíssimo e magro que parecia ser da Receita Federal de lá. Fez inúmeras perguntas e mandou-me escrever várias coisas no formulário, tais como, objetos de uso pessoal, nada de valor significativo e outras de que não me lembro. Feito isso, bateu novo carimbo e mandou-me de volta para a primeira moça, que após conferência final, deu-me um papel com telefone de contato para informação sobre a localização da bagagem - imaginem eu falando russo ao telefone!
Saímos, então, Bernadete e eu para o saguão do aeroporto, onde estavam minhas primas e amigos, todos preocupados com a ocorrência. Mas o que fazer, a não ser esperar por notícias boas. Lá estava também uma das guias do navio que fora nos esperar - Anastasía, uma russinha linda, de olhos claros, sorridente e o melhor, falando perfeitamente o português. Após trocarmos alguns euros por rublos, entramos no ônibus e rumamos para o porto fluvial, onde estava o navio.
Lá chegamos bem depois das 4h da manhã e fomos recepcionados no hall de entrada com música e por uma moça vestida a caráter que nos ofereceu, a todos que iam entrando, um grande pão salgado, do qual se tirava um pedaço com a mão para comer. Ai, diriam os germofóbicos, que nojo! Mas como não sou germofóbica, achei o pão uma delícia.
Fomos direcionados às nossas cabines. Fiquei com Angelica. Na cabine ao lado, minha prima Celia - seu nome é Maria Celia, mas para facilitar vou chamá-la só de Celia - com Maria Lucia, na da frente, Luiza e Vera e ao lado, Ana e Jose. Cabe acrescentar que eu nao conhecia Angelica, vinda de Poços de Caldas. Vim a conhecê-la quando desembarcamos em Amsterdam. Mas que companheira ótima, com muito fair play, um pouco bagunceira, é verdade, mas alegre, sempre de bom humor e muito na dela. A cabine era muito pequena, mas tinha lugar para guardar tudo. O conforto era razoável. Após desarrumar a mala - a outra estava extraviada - fomos tirar uma soneca curta, porque o despertar seria às 6.30h. Vejam a foto do navio.
Saímos, então, Bernadete e eu para o saguão do aeroporto, onde estavam minhas primas e amigos, todos preocupados com a ocorrência. Mas o que fazer, a não ser esperar por notícias boas. Lá estava também uma das guias do navio que fora nos esperar - Anastasía, uma russinha linda, de olhos claros, sorridente e o melhor, falando perfeitamente o português. Após trocarmos alguns euros por rublos, entramos no ônibus e rumamos para o porto fluvial, onde estava o navio.
Lá chegamos bem depois das 4h da manhã e fomos recepcionados no hall de entrada com música e por uma moça vestida a caráter que nos ofereceu, a todos que iam entrando, um grande pão salgado, do qual se tirava um pedaço com a mão para comer. Ai, diriam os germofóbicos, que nojo! Mas como não sou germofóbica, achei o pão uma delícia.
Fomos direcionados às nossas cabines. Fiquei com Angelica. Na cabine ao lado, minha prima Celia - seu nome é Maria Celia, mas para facilitar vou chamá-la só de Celia - com Maria Lucia, na da frente, Luiza e Vera e ao lado, Ana e Jose. Cabe acrescentar que eu nao conhecia Angelica, vinda de Poços de Caldas. Vim a conhecê-la quando desembarcamos em Amsterdam. Mas que companheira ótima, com muito fair play, um pouco bagunceira, é verdade, mas alegre, sempre de bom humor e muito na dela. A cabine era muito pequena, mas tinha lugar para guardar tudo. O conforto era razoável. Após desarrumar a mala - a outra estava extraviada - fomos tirar uma soneca curta, porque o despertar seria às 6.30h. Vejam a foto do navio.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
No avião para Moscou
Após passearmos em Amsterdam, o ônibus nos deixou na entrada principal do aeroporto Schiphol. Como o portão de embarque era o de número quarenta e tantos, tivemos que caminhar muito, passar por cinco esteiras rolantes e haja perna.
No meio do caminho, topamos com um stand de venda de bebidas, cuja vendedora, ao nos escutar falando português, veio se apresentar como brasileira, de Manaus, casada com holandês e morando em Amsterdam já há dez anos. Estava felicíssima por nos conhecer, detestava a Holanda e estava louca para voltar para o Brasil. Difícil, porque o marido lá tinha um comércio, ela trabalhava no aeroporto e os dois filhos eram holandeses, nascidos e criados lá. É curioso constatar como muitas mulheres brasileiras, em situação econômica difícil no Brasil, que, ao se casarem, se mudam para o estrangeiro - e por isso melhoram até de posição social - não se adaptem ao novo ambiente e ficam loucas para voltar ao Brasil, mesmo perdendo "status".
Na parte de cima desse stand de bebidas, subindo uns quatro degraus, havia duas grandes salas de estar, com sofás, poltronas, telão de tv, mesinhas e até piano, para servir aos passageiros em trânsito. Nada de salas vip, só para alguns privilegiados. Na Europa, predomina um conceito social. Todos têm o mesmo direito de usufruir confortos e luxos existentes em lugares públicos. O "apharteid" social para alguns endinheirados ou portadores de determinados cartões de crédito é coisa das Américas.
Por fim, após muito andar, chegamos ao portão de embarque e depois de um entrevero criado pelos holandeses que achavam ser necessária a concessão de visto para brasileiros entrarem na Rússia, problema bem resolvido pela Bernadete, nossa guia, embarcamos no avião para umas 3 horas e meia de voo até Moscou.
No avião, sentamos eu e Ana, na ponta e no meio. E na janela acomodou-se uma mocinha, loira, bonitinha, com mochila nas costas, aparentando entre 25 e 28 anos. Achei que era holandesa, pela aparência. Após comermos um delicioso lanche, os comissários de bordo distribuiram formulários para não russos que desembarcariam em Moscou. Observei que a mocinha não recebeu o formulário. Então puxei conversa: Are you russian? Yes, I am. E começamos uma longa conversa. Perguntei muito sobre Moscou, onde ela trabalhava em um banco russo, no Departamento de Recursos Humanos. Estava voltando do Mexico, de férias e ficou curiosa e interessadíssima no Brasil. Ensinou-nos até, a mim e a Ana, algumas saudações em russo. Priviét - é assim que se pronuncia mas não como se escreve porque o alfabeto russo é o ciríaco com letras, símbolos e números - significa o nosso muito usado "oi". Seu nome era Olga, bonita, inteligente e uma ótima impressão, para mim, do povo russo.
No próximo capítulo, a chegada a Moscou, com vários percalços e o embarque no navio.
No meio do caminho, topamos com um stand de venda de bebidas, cuja vendedora, ao nos escutar falando português, veio se apresentar como brasileira, de Manaus, casada com holandês e morando em Amsterdam já há dez anos. Estava felicíssima por nos conhecer, detestava a Holanda e estava louca para voltar para o Brasil. Difícil, porque o marido lá tinha um comércio, ela trabalhava no aeroporto e os dois filhos eram holandeses, nascidos e criados lá. É curioso constatar como muitas mulheres brasileiras, em situação econômica difícil no Brasil, que, ao se casarem, se mudam para o estrangeiro - e por isso melhoram até de posição social - não se adaptem ao novo ambiente e ficam loucas para voltar ao Brasil, mesmo perdendo "status".
Na parte de cima desse stand de bebidas, subindo uns quatro degraus, havia duas grandes salas de estar, com sofás, poltronas, telão de tv, mesinhas e até piano, para servir aos passageiros em trânsito. Nada de salas vip, só para alguns privilegiados. Na Europa, predomina um conceito social. Todos têm o mesmo direito de usufruir confortos e luxos existentes em lugares públicos. O "apharteid" social para alguns endinheirados ou portadores de determinados cartões de crédito é coisa das Américas.
Por fim, após muito andar, chegamos ao portão de embarque e depois de um entrevero criado pelos holandeses que achavam ser necessária a concessão de visto para brasileiros entrarem na Rússia, problema bem resolvido pela Bernadete, nossa guia, embarcamos no avião para umas 3 horas e meia de voo até Moscou.
No avião, sentamos eu e Ana, na ponta e no meio. E na janela acomodou-se uma mocinha, loira, bonitinha, com mochila nas costas, aparentando entre 25 e 28 anos. Achei que era holandesa, pela aparência. Após comermos um delicioso lanche, os comissários de bordo distribuiram formulários para não russos que desembarcariam em Moscou. Observei que a mocinha não recebeu o formulário. Então puxei conversa: Are you russian? Yes, I am. E começamos uma longa conversa. Perguntei muito sobre Moscou, onde ela trabalhava em um banco russo, no Departamento de Recursos Humanos. Estava voltando do Mexico, de férias e ficou curiosa e interessadíssima no Brasil. Ensinou-nos até, a mim e a Ana, algumas saudações em russo. Priviét - é assim que se pronuncia mas não como se escreve porque o alfabeto russo é o ciríaco com letras, símbolos e números - significa o nosso muito usado "oi". Seu nome era Olga, bonita, inteligente e uma ótima impressão, para mim, do povo russo.
No próximo capítulo, a chegada a Moscou, com vários percalços e o embarque no navio.
sábado, 4 de junho de 2011
Uma Rápida Passagem por Amsterdam
Em Amsterdam ocorreu o primeiro quiproquo (abrasileirei a expressão). Como disse, chegamos em torno das 12h, hora local e o guia do Citytour só apareceu às 15h. Nesse interim ficamos na saída do aeroporto, onde há um grande centro comercial sem saber nada. Nossa guia, Bernadete, em meio a inúmeras reclamações, inclusive as minhas, telefonou várias vezes para Belo Horizonte, onde fica a agência organizadora do passeio e também para o guia local mas não deu nenhuma informação consistente. Resultado, perdemos tres horas preciosas. Excursões organizadas... ou desorganizadas por agências de turismo sempre dão furos.
Por fim, saímos em ônibus para passear em Amsterdam, passando primeiro por um distrito na periferia, à beira do rio Amstel que dá o nome à cidade, com casas magníficas, possivelmente residências de verão de holandeses abonados. Chegando a um dos tradicionais e gigantescos moinhos de vento, como se vê a seguir.
Após a sessão de fotos, entramos propriamente na cidade e percorremos a parte central. Amsterdam é linda, possui inúmeros canais pitorescos com aqueles barcos residência típicos de lá e muitas flores. O meio de transporte principal é a bicicleta. Passamos ainda pela casa onde Anne Franck ficou escondida dos nazistas, pela central Praça Dam, onde ficam o Palacio Real, construído no seculo XVII e o conhecido Museu de cera de Madame Tussaud.
Devo dizer a seguir que nesse grupo havia uma concentração de idosos bastante grande. E por insistência dos "veinho" - já que o uso popular da língua está sendo incentivado em cartilha do próprio MEC, tomo essa liberdade - mas não só deles, claro, o guia local concordou em levar-nos a um passeio a pé pelas tortuosas ruas da cidade para conhecer o bairro da Luz, onde ficam as "muié" na vitrine. Não sem antes recomendar especial atenção ao atravessar as ruas e ciclovias por causa das bicicletas.
E assim fomos apreciando as ruazinhas lindas e floridas, os charmosos canais até chegarmos ao mencionado bairro, com a recomendação de não tocar nos vidros e não tirar fotos. Mas que decepção. Nas vitrines, àquela hora, só havia mulheres gordas, feias, meio velhuscas em trajes sumários. Mesmo as mais novas eram feias até que encontramos uma mulata jovem, bonita, com um lindo cabelo e um biquini minúsculo que, segundo Cecilia, devia ser brasileira. Enfim valeu, pelo exotismo do lugar, pela singularidade das casas de dois andares com vidros (havia uma mulher encima e outra embaixo) e para saciar a curiosidade. Após tanto caminhar, era necessária uma parada hidráulica o que foi feito numa galeria de lojas. Eu, Cecilia e mais um grupo entramos numa lojinha de souvenirs. Luiza e outras foram à toilette. Eis que sai Luiza, chorando de rir. Ao ser perguntada, contou-nos que o banheiro era comum para ambos os sexos. Isso é muito comum na Europa, principalmente em estabelecimentos comerciais, restaurantes, etc. Nesse banheiro, havia uma privada e do lado um mictório. Acima da privada havia uma figura de homem segurando um grande "dito cujo" e com um traço vermelho por cima, ou seja, proibido fazer "xixi" ali. E acima do mictório, a mesma figura masculina, sem traço, ou seja, permitido. Só mesmo em Amsterdam, não?
Após umas comprinhas básicas de souvenirs, voltamos para o aeroporto para pegar o voo das 20.30h para Moscou. Continuem acompanhando nossas aventuras.
Por fim, saímos em ônibus para passear em Amsterdam, passando primeiro por um distrito na periferia, à beira do rio Amstel que dá o nome à cidade, com casas magníficas, possivelmente residências de verão de holandeses abonados. Chegando a um dos tradicionais e gigantescos moinhos de vento, como se vê a seguir.
Após a sessão de fotos, entramos propriamente na cidade e percorremos a parte central. Amsterdam é linda, possui inúmeros canais pitorescos com aqueles barcos residência típicos de lá e muitas flores. O meio de transporte principal é a bicicleta. Passamos ainda pela casa onde Anne Franck ficou escondida dos nazistas, pela central Praça Dam, onde ficam o Palacio Real, construído no seculo XVII e o conhecido Museu de cera de Madame Tussaud.
Devo dizer a seguir que nesse grupo havia uma concentração de idosos bastante grande. E por insistência dos "veinho" - já que o uso popular da língua está sendo incentivado em cartilha do próprio MEC, tomo essa liberdade - mas não só deles, claro, o guia local concordou em levar-nos a um passeio a pé pelas tortuosas ruas da cidade para conhecer o bairro da Luz, onde ficam as "muié" na vitrine. Não sem antes recomendar especial atenção ao atravessar as ruas e ciclovias por causa das bicicletas.
E assim fomos apreciando as ruazinhas lindas e floridas, os charmosos canais até chegarmos ao mencionado bairro, com a recomendação de não tocar nos vidros e não tirar fotos. Mas que decepção. Nas vitrines, àquela hora, só havia mulheres gordas, feias, meio velhuscas em trajes sumários. Mesmo as mais novas eram feias até que encontramos uma mulata jovem, bonita, com um lindo cabelo e um biquini minúsculo que, segundo Cecilia, devia ser brasileira. Enfim valeu, pelo exotismo do lugar, pela singularidade das casas de dois andares com vidros (havia uma mulher encima e outra embaixo) e para saciar a curiosidade. Após tanto caminhar, era necessária uma parada hidráulica o que foi feito numa galeria de lojas. Eu, Cecilia e mais um grupo entramos numa lojinha de souvenirs. Luiza e outras foram à toilette. Eis que sai Luiza, chorando de rir. Ao ser perguntada, contou-nos que o banheiro era comum para ambos os sexos. Isso é muito comum na Europa, principalmente em estabelecimentos comerciais, restaurantes, etc. Nesse banheiro, havia uma privada e do lado um mictório. Acima da privada havia uma figura de homem segurando um grande "dito cujo" e com um traço vermelho por cima, ou seja, proibido fazer "xixi" ali. E acima do mictório, a mesma figura masculina, sem traço, ou seja, permitido. Só mesmo em Amsterdam, não?
Após umas comprinhas básicas de souvenirs, voltamos para o aeroporto para pegar o voo das 20.30h para Moscou. Continuem acompanhando nossas aventuras.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
About As aventuras de quatro garotas, maduras, na Russia
Em meus últimos posts descrevi uma viagem exótica que faria à Rússia, em maio. Pois agora vou relatar como foi esse passeio que fiz em companhia de duas primas e algumas amigas.
No dia 9/5 cheguei, com minhas duas malinhas, nada muito grande porque detesto carregar peso, ao aeroporto de Guarulhos para embarcar no voo da KLM em direção a Amsterdã, onde faríamos um citytour. Oh God, quase desmaiei quando vi a fila de quase um kilômetro - um pouco de exagero... só um pouco porque a fila era realmente enorme - que teria que enfrentar para despachar a bagagem. Ao nela entrar, fui alertada por algumas senhoras muito simpáticas de que primeiro teria de fazer o checkin na máquina e só depois entrar na fila. Gentilmente se ofereceram para tomar conta de minha bagagem e guardar meu lugar enquanto eu faria o checkin. Ainda bem que não falta solidariedade neste mundo. Enquanto fazia o checkin procurava pela minha prima Cecilia que chegaria de Belo Horizonte nesse horário. Mas nada. Resultado, fiquei mais de uma hora para conseguir despachar a bagagem e nesse interim minha prima chegou com mais alguns amigos de BH, sortuda não teve que enfrentar fila nenhuma porque sua bagagem já seria transferida diretamente entre aviões, por causa da conexão.
A viagem transcorreu sem incidentes e chegamos a Amsterdã por volta de 12h, horário local, cinco horas à frente de nosso horário. A turma da excursão para a Russia era composta de aproximadamente 25 pessoas acompanhadas de uma guia carioca, a Bernadete. Em nosso grupo, além de minhas primas Cecilia e Luiza, havia mais tres amigas, Maria Lucia, Angelica e outra Vera, além do casal Ana e Jose.
Nossas aventuras em Amsterdã contarei no próximo post.
No dia 9/5 cheguei, com minhas duas malinhas, nada muito grande porque detesto carregar peso, ao aeroporto de Guarulhos para embarcar no voo da KLM em direção a Amsterdã, onde faríamos um citytour. Oh God, quase desmaiei quando vi a fila de quase um kilômetro - um pouco de exagero... só um pouco porque a fila era realmente enorme - que teria que enfrentar para despachar a bagagem. Ao nela entrar, fui alertada por algumas senhoras muito simpáticas de que primeiro teria de fazer o checkin na máquina e só depois entrar na fila. Gentilmente se ofereceram para tomar conta de minha bagagem e guardar meu lugar enquanto eu faria o checkin. Ainda bem que não falta solidariedade neste mundo. Enquanto fazia o checkin procurava pela minha prima Cecilia que chegaria de Belo Horizonte nesse horário. Mas nada. Resultado, fiquei mais de uma hora para conseguir despachar a bagagem e nesse interim minha prima chegou com mais alguns amigos de BH, sortuda não teve que enfrentar fila nenhuma porque sua bagagem já seria transferida diretamente entre aviões, por causa da conexão.
A viagem transcorreu sem incidentes e chegamos a Amsterdã por volta de 12h, horário local, cinco horas à frente de nosso horário. A turma da excursão para a Russia era composta de aproximadamente 25 pessoas acompanhadas de uma guia carioca, a Bernadete. Em nosso grupo, além de minhas primas Cecilia e Luiza, havia mais tres amigas, Maria Lucia, Angelica e outra Vera, além do casal Ana e Jose.
Nossas aventuras em Amsterdã contarei no próximo post.
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