sábado, 9 de julho de 2011

São Petersburgo e o Hermitage

Após o rápido lanche no ônibus mesmo, para não perder tempo, rumamos com Dmitri para o Museu Hermitage, o segundo maior da Europa depois do Louvre. Ele é composto de vários palacetes interligados, na cor verde, o principal deles foi o palácio de inverno dos czares até a queda da monarquia russa. Possui hoje um acervo de mais de tres milhões de peças, núcleo iniciado pela czarina Catarina, a Grande, no século XVIII. A suntuosidade do paládio de inverno é difícil de descrever. De início, depara-se com um vestíbulo seguido de escadaria e colunas de mármore com trabalhos em ouro e pinturas magníficas no teto.

O Palácio de Inverno


Subindo as escadarias, entramos em salões imensos cada um mais lindo que o outro. Todos com obras de arte deslumbrantes, lustres em cristal e ouro magníficos.


Visitamos alguns cômodos que integravam o antigo palácio de inverno, tais como as dependências da czarina, a igreja, a sala do trono, esplêndidos.



Catarina a Grande teve inclusive o capricho de mandar fazer uma réplica do salão dos espelhos existente em Versailles, só que em forma de galeria e tão lindo quanto.


Tiveram uma tênue idéia do que vimos? Bem, após o Hermitage, onde permanecemos por aproximadamente duas horas, descemos em uma praça bem no centro comercial de São Petersburgo, onde poderíamos ficar por mais umas duas horas para passeios e compras nos arredores. Os cansados voltaram para o navio, mas Celia, Maria Lucia e eu ficamos para explorar a região. Ali bem perto, além da magnífica Igreja do Sangue Derramado, havia um shopping center de luxo, com lojas de grife, como Tiffanys, Chanel, Gucci, etc e um hotel cinco estrelas. Foi justamente nesse shopping que aconteceu um incidente com Celia, que relatarei no próximo post. Não percam.

 

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